Landscapes of (In)justice: Reflecting on Voices, Spaces, and Alliances for Just Transition

Just transitions seek to ameliorate the social and economic impacts of the global energy transitions that are essential to building an equitable low-carbon economy in the coming decades. Diverse groups of citizens need to be engaged in the design and implementation of transition policies across all scales and sectors for them to succeed and be socially acceptable. But how? And what lessons can we take from emerging practice to guide future action? This paper identifies insights from these experiences and struggles as they might pertain to contemporary attempts to ensure transitions are more socially just by drawing on a broad body of work on: (i) just transitions, energy justice, and energy transitions; (ii) contentious resource politics and attempts to democratise them; and (iii) social movement struggles for justice in the settings on which our project focuses. We focus on issues of voice (representation), spaces (for participation), and alliances (for change), paying particular attention to the three countries at the centre of this work: Colombia, Mozambique, and Nigeria.

Please note: Exective Summaries of this paper are available in English, Spanish, and Portuguese.

Para enfrentar o desafio premente das alterações climáticas, há uma necessidade urgente de transições nos sistemas de energia, alimentação, transportes e outros. Entretanto, há certos grupos da população, como por exemplo trabalhadores de sectores que fazem uso intensivo de carbono, que ficam a perder no processo de transição pois são afectados de forma negativa, socialmente e economicamente. No seu cerne, a ideia de uma transição justa é que as transições devem considerar plenamente as necessidades destes grupos, incluindo a criação de novas oportunidades nas economias mais ecológicamente sustentáveis e com menor teor de carbono são construídas para substituir os sectores com elevada intensidade de carbono.

Para hacer frente al reto apremiante del cambio climático, existe una necesidad urgente de transiciones en los sistemas de energía, alimentación, transporte y otros. Mientras tanto, hay ciertos grupos de la población – por ejemplo los trabajadores de sectores intensivos en carbono, que salen perdiendo en el proceso de transición, viéndose afectados social y económicamente.